2.16.2009

Sem Título

Às vezes, é como se te olhasse nos olhos, tão nos olhos que tu me contavas toda a tua vida, as tuas histórias, as tuas mentiras, o teu verbo "ser".
Tinhas uma ferocidade tão grande no olhar, uma força tão poderosa que monitorizavas tudo. E, por isso mesmo eu evitava-te, cercava-me, fechava-me de ti. E agora arrependo-me, se calhar até muito, porque lá no fundo, bem no fundo, eu sabia que o teu olhar só me fazia crescer.

VANS.

2 comentários:

Maria disse...

oh god.

sabes, tens uma capacidade incrível de me elevar nas tuas palavras...

felicidade! chama-se. se ela não vem, nós vamos buscá-la com uma trela e depois atamo-la a uma árvore (de preferência, aquela árvore à qual sempre nos abraçámos e denominámos de "a nossa árvore"... E depois, tudo será melhor!)! :D

(é assim que temos de pensar! *.*)

:'D go.

Maria disse...

there's nothing that you can lose. :D